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agosto 2012 Arquivos

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A Importância na Valorização do Funcionário para Inovações e competitividade das Empresas.

agosto 31, 2012




RESUMO

Existe actualmente uma grande demanda e interesse por parte das empresas pelo assunto inovação. No contexto de grandes transformações com que se deparam as organizações, muitas ideias têm sido propostas com o objectivo de identificar mudanças no processo de fabricação e/ou criação de produtos. São essas inovações que têm feito com que muitas empresas permaneçam no mercado. Buscando descobrir ideias para melhorias nos processos, as empresas apostam nas novas tendências de mercado.
Entretanto, para um melhor resultado frente às inovações, elas precisam além de investir em tecnologia de processos, desenvolver acções que valorizem os funcionários como um dos principais responsáveis pelo sucesso dos projectos de inovação. A receita da competitividade permanente está nas estratégias de motivação e comprometimento dos funcionários nos processos de mudanças das empresas. Através de um breve estudo, esse artigo visa apresentar soluções de valorização do funcionário para o sucesso do desenvolvimento dos projectos de inovação. 

INTRODUÇÃO

É claro para as instituições que só há um caminho para que as empresas se mantenham no mercado e que a partir daí, obtenham sucesso: a sua capacidade de inovação. A mudança é algo que faz parte da rotina da sociedade atual e, consequentemente, das organizações. Nesse contexto, a maioria das empresas necessita implantar, de modo continuado, programas e projectos de reengenharias ou reestruturações.
Essas mudanças criam condições de manter a competitividade e, muitas vezes, sua sobrevivência.  Em seu texto “Gestão Tecnológica e Inovação que para partir em busca de novas tecnologias e dominá-las não basta apenas aumentar o número de pesquisadores ou mesmo o investimento financeiro em pesquisas e desenvolvimento.
Faz-se necessário gerir todo o processo que vai desde a decisão sobre a criação de novas tecnologias e a forma de o fazer como transformá-las em inovação. Entretanto, apesar de conhecerem as necessidades de mudanças nas organizações, há uma grande dificuldade de promover e incrementar as alterações nos processos produtivos.
Para diminuir esse problema é necessário que se envolva os funcionários de forma motivadora fazendo com que eles se sintam realmente importantes nos processos de mudanças.  Nesse momento a comunicação interna pode se tornar um instrumento para anunciar, explicar e preparar as pessoas para esta nova política. Essa é uma das formas de minimizar qualquer confusão e resistência inspirando e motivando as pessoas a participar activamente do processo de implantação de projectos.
Entretanto, para que a mudança seja um processo bem sucedido e possa contar com um nível de maior engajamento das pessoas, é preciso que ela seja vista, antes de tudo, como um processo de construção colectiva de novos significados acerca da realidade, de desenvolvimento de uma nova cultura organizacional.
A mudança organizacional é um fenómeno que ocorre necessariamente em um contexto de interacções sociais humanas, que constituem e são constituídas por comunicação. Estas interações produzem e reproduzem as estruturas e acções sócias que as pessoas conhecem como realidade. Sob tal perspectiva, a mudança é um processo recursivo de construção social, no qual novas realidades são criadas, sustentadas e modificadas no processo de comunicação.
Uma vez que a implantação de projectos de inovação se deve, na maioria das vezes, aos funcionários, é preciso que todos sejam envolvidos por completo levando em consideração suas ideias, fazendo com que elas sejam avaliadas quanto sua viabilidade e atinjam os resultados esperados pela empresa.

A VALORIZAÇÃO DO FUNCIONÁRIO NO PROJETO DE INOVAÇÃO

Para a implantação de um projecto é de extrema importância que as pessoas envolvidas na empresa estejam na mesma visão de comprometimento e capacitação. Por esse motivo, a formação de pessoal é um dos requisitos de sucesso para qualquer projecto de inovação. Trata-se de uma preparação/ investimento para garantir o sucesso do programa.
Toda uma organização está em constante formação quando seus funcionários adquirem novos conhecimentos. Pode-se dizer que essa afirmação é verdadeira, pois, quando os funcionários passam por um processo de treinamento, eles propõem inovações ou soluções de problemas que geravam desperdícios de recursos ou agressões ao meio ambiente e que até então, ninguém tinha levado em consideração. Isso porque estão directamente ligados ao processo e conseguem detectar facilmente as falhas operacionais. 
Assim, a política de gestão de pessoas nas empresas pode ser avaliada como peça chave para o sucesso das relações com os indivíduos. Ela compõe, portanto, um elemento formal importante, uma vez que pode afectar as expectativas e percepções dos indivíduos sobre as suas relações com a organização, influenciando sua motivação e atitudes com relação aos projectos de inovação. 
Hitrop (1996) apresenta um conjunto de dez tópicos que ajudam a analisar as políticas e práticas de gestão de pessoas nas organizações, levando em consideração o contexto de mudanças enfrentado pelas empresas: o nível de confiança na promoção e no recrutamento interno; a ênfase no trabalho em equipe; a forma como a organização constrói os sistemas estratégicos de carreira; o nível de abertura e compartilhamento de informações; a descentralização e delegação de autoridade; o nível de preocupação com as pessoas; o reconhecimento e a recompensa para altos desempenhos; a forma como a remuneração valoriza as habilidades e competências; a forma como a organização trata o treinamento e desenvolvimento dos empregados; a existência de um foco de longo prazo nas decisões de RH.
Esses atuam directamente nos valores que afectam a cultura organizacional e podem, portanto, ajudar a explicar muita das percepções individuais acerca do processo de implantação de projectos. Se as empresas colocarem em prática pelo menos uma parte dos pontos colocados por Hitrop, com certeza o índice de satisfação dos funcionários aumentaria e consequentemente os projectos teriam resultados satisfatórios com um alto nível de comprometimento por parte dos colaboradores.
A gestão do conhecimento é uma estratégia que transforma bens intelectuais da organização – informações registradas e o talento dos seus membros – em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade “MURRAY,1996”. Entretanto, sabe-se que na maioria das empresas actualmente, o plano de treinamento e desenvolvimento individual não é levado a sério e muitas vezes não é igual para todos os funcionários da empresa.  Isso por não haver um processo formal de avaliação do desenvolvimento individual ou de equipe. 
A visão de Recursos Humanos precisa estar voltada para o negócio da organização, para os funcionários, assim como para o seu próprio comportamento. A área de RH, juntamente com os gestores, tem uma grande parcela de responsabilidade no gerenciar e desenvolver a criatividade como fator de competência, tendo clara a situação actual da organização, identificar necessidades futuras e estabelecer planos de acção. A necessidade de alterações nos padrões de valorização social e cultural, bem como das condições de vida, passam a ser um ponto importante a ser observado, pois, somente assim consegue-se integrar as expectativas dos empresários com as dos funcionários.
A remuneração, considerada um dos maiores problemas das empresas, nem sempre é vinculado aos resultados e às capacidades dos indivíduos. São de grande importância benefícios e incentivos para aqueles que apresentarem ideias aplicáveis e rentáveis para as empresas, pois, essa é uma das formas de motivação e de retenção de talentos.
É necessário o comprometimento pessoal do funcionário com a empresa e com o trabalho que realiza. Entretanto, a empresa tem que dar condições e estímulo ao colaborador para que desempenhe sua função da melhor forma e se sinta estimulado a criar ainda mais.
Para ilustrar os pontos listados nesse artigo, será apresentado um estudo de caso da Empresa X. Esta, sendo do ramo de Auto Peças, trabalha diariamente com projectos de inovação. Entretanto a valorização dos seus funcionários não é uma das melhores. Com o objectivo de reduzir custos, a empresa criou uma equipe de desenvolvimento de projectos.
Essa equipe é composta de supervisores das áreas, engenharia, compras e controller. As reuniões acontecem uma vez por semana. Nas reuniões, que duram aproximadamente uma hora, são apresentadas além de ideias de redução de custo, mudanças nos processos produtivos, feedback dos projectos que estão em andamento. Todos os participantes trabalham com o objetivo de desenvolver projectos arrojados atendendo às expectativas da empresa.
Entretanto, a mesma não motiva os funcionários com prémios ou qualquer tipo de valorização. Não há incentivos financeiros muito menos motivacionais (elogios e reconhecimento). Isso causa um desgaste visível, pois, essa nova iniciativa passou a fazer parte do escopo da função.  Além disso, os planos de treinamento nem sempre são colocados em prática. Para esse ano de 2008, a empresa tem como objetivo envolver todos os 250 funcionários da empresa na unidade de Contagem a participarem dos projectos de redução de custo e inovação. Entretanto, já foi anunciado que não será dado nenhum incentivo para nenhum funcionário.
Infelizmente, é nitidamente observada a falta de valorização do funcionário e a falta de estratégia de retenção de talentos, uma vez que o mercado está aquecido e não faltam oportunidades de trabalho em outras empresas. O que se observa é que mesmo com todo esse cenário, os funcionários gostam de trabalhar na empresa e para atingir os resultados determinados pela matriz, participam, sem nenhum incentivo. Resta saber até quando os funcionários estarão dispostos a oferecerem as idéias de bom grado.  
A busca pelas políticas específicas que incentivem o potencial criador desses empreendedores dentro da organização se faz necessário, pois, esses conhecimentos são fontes garantidas de vantagem competitiva que a empresa tem em relação às demais.
 
CONCLUSÃO

A principal preocupação nesse momento de mudanças deve ser com a valorização dos funcionários, levando em conta sua capacidade profissional e seu engajamento nas metas da empresa, pois, são eles quem colocam em prática e atingem os resultados esperados.   É necessário que haja a valorização das pessoas e não o cargo que elas ocupam. Uma solução para isso é identificar os funcionários com perfil empreendedor, com capacidade técnica e determinação e dar à eles oportunidades de capacitação e crescimento dentro da empresa. 
Uma outra solução rápida para estimular a participação responsável e a própria confiança do funcionário é a realização de treinamentos rápidos e sistemáticos contendo exercícios e jogos, que visam à solução de problemas.  Essa é uma estratégia para que cada um deles use de forma simples o próprio conhecimento sobre a organização e os processos.
Todo e qualquer programa de treinamento e desenvolvimento representa para o profissional um sinal de interesse e de reconhecimento por parte da empresa. Dálcio e Hélio sugerem em seu texto que a formação do funcionário pode ser feita de diversas formas: internamente, usando especialistas da própria empresa, difundindo tecnologias dominadas para os demais funcionários; por especialistas externos que poderão repassar tecnologias difundidas no exterior da empresa e finalmente enviando algumas pessoas a receber cursos ou participar de seminários fora da empresa.
O investimento inicial da empresa com consultoria e cursos internos, na maioria das vezes, é recuperado em até um ano. O treinamento tem aspecto motivador com o objectivo de elevar a auto-estima e o bem estar investindo na satisfação de cada um dos funcionários.
É também uma óptima opção para motivar os funcionários os programas de desenvolvimento de equipes, pois, dessa forma o potencial humano é activado fazendo com que as pessoas se sintam importante no processo, além das relações entre funcionários e gerentes se estreitarem, aumentando o respeito entre eles.  Deve-se entender a competência criativa, como capacidade de agregar valor ao negócio, através do património pessoal, estimulando tanto o desenvolvimento pessoal, quanto o grupal e empresarial.
As mudanças internas juntamente com a valorização do funcionário são a base para atender melhor os clientes, ampliar a actuação no mercado e optimizar os resultados financeiros.
Enquanto não houver uma motivação seja ela financeira, profissional ou emocional, os funcionários não se sentirão directamente ligados à esses projectos e o potencial explorado estará aquém do possível, presumindo a capacidade pessoal e o conhecimento dos funcionários  à disposição dentro da empresa. Empresas nada mais são do que o resultado da actividade e do relacionamento entre funcionários e instituição.
Ter uma Ideia, sugeri-la, ver sua aplicabilidade e resultados, trarão para o funcionário o reconhecimento pessoal, gratificação, Auto motivação e consequentemente melhorias nas relações interpessoais no ambiente de trabalho. Neste processo ganha a empresa, pelo potencial criativo do funcionário, e ganha o funcionário pelo reconhecimento explícito da empresa.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Qual é o Papel do RH na Gestão do Conhecimento.

agosto 23, 2012



Gestão do conhecimento é uma tarefa que exige um certo grau de sofisticação intelectual e também capacidade de abstracção para compreender bem a natureza do conhecimento que se quer gerir e quais as ferramentas, métodos e processos são mais eficazes para estimular essa gestão - desenvolvimento, compartilhamento e protecção.
É muito diferente ter como foco melhorar a gestão do conhecimento em um ambiente de P&D, fábrica, departamento de marketing ou central de atendimento. Os profissionais de RH têm que se envolver em iniciativas de gestão do conhecimento que façam sentido para directores, gerentes operacionais, operários, profissionais com grandes aspirações para suas carreiras e para aqueles que estão contando os anos para se aposentar.
É notório, por sua vez, o fato das iniciativas com o rótulo “gestão do conhecimento” e que se basearam primordialmente na implantação de sistemas de informação terem, em sua grande maioria, produzido resultados muito limitados. A visão simplificada do processo de gestão do conhecimento deve-se, também, em grande parte e paradoxalmente às grandes empresas de consultoria, que desenvolveram pioneiramente os primeiros modelos de gestão do conhecimento. Estas organizações, embora tenham contribuído bastante para a visão e prática da gestão do conhecimento, têm imaginado ser possível replicar o modelo que criaram para organizações muito mais complexas e diversificadas, com diferentes tipos de operações, profissionais e infra-estrutura.
É preciso destacar também que conhecimento, de fato, só existe na cabeça das pessoas. Capacidade para inovar, decidir e agir são prerrogativas humanas. Gestão do conhecimento tem como objectivo permanente a melhoria do desempenho humano. É aqui que a área de Recursos Humanos e a gestão do conhecimento se encontram. É preciso, antes de qualquer coisa, reconhecer que processos típicos da área de RH das corporações como selecção de profissionais, planos de treinamento e desenvolvimento de pessoal desempenham papel importantíssimo na aquisição, criação, compartilhamento e uso de conhecimento organizacional.
No momento em que muitas organizações começam a se preocupar com a abordagem da gestão do conhecimento, os profissionais de RH estão se perguntando qual seria o papel deles. Deveriam eles tomar a liderança? Deveriam ser consultados ou fazer parte da equipe? E como lidar com a implantação de tantas novas tecnologias e novos termos como portais, busca avançada, gestão integrada de documentos, comunidades de prática, taxonomias e inteligência competitiva que se misturam, se sobrepõem ou mesmo definem a gestão do conhecimento em algumas organizações?
Os bons profissionais de RH, aqueles que realmente contribuem estrategicamente para o desempenho de suas organizações, poderão ampliar seu espaço organizacional desde que adquiram novas habilidades. Gestão do conhecimento requer um verdadeiro pensamento estratégico para focar esforços em actividades, métodos e ferramentas que produzem círculos virtuosos de criação, organização, compartilhamento, uso e reuso de conhecimentos realmente estratégicos. Gestão do conhecimento, particularmente em grandes organizações, se manifesta em sua forma mais tangível a partir da implementação de sistemas de informação, colaboração e comunicação bastante avançados. Tal aspecto demanda, acima de tudo, curiosidade por parte destes profissionais, que precisam conhecer as características de funcionamento dos vários tipos de sistemas.
Organizações que compreendem a gestão do conhecimento não como um projecto (de um portal, e-learning ou mesmo plano de treinamento), mas como um compromisso com o desenvolvimento sustentado de competências e trocas de experiências e conhecimentos estratégicos, abrem enormes possibilidades para os profissionais de RH. Os melhores profissionais desta área já vêm actuando estrategicamente em suas organizações, por meio de inúmeras iniciativas ancoradas no objectivo fundamental de desenvolvimento das competências humanas, que juntas formam a competência colectiva.
Mesmo estes profissionais líderes enfrentam, no entanto, uma série de novos desafios no contexto da gestão do conhecimento: a necessidade de se manter actualizados sobre novos sistemas de informação, a integração destes sistemas no dia-a-dia das pessoas, o desenvolvimento de perspectivas muito mais amplas para a questão do aprendizado (e não do treinamento) e, finalmente, enxergar a questão do conhecimento além das fronteiras organizacionais e ajudar as organizações a desenvolver métricas efectivas para lidar com o recurso “conhecimento”. Enfim, a gestão do conhecimento oferece, para os optimistas, um significativo aumento de escopo e uma grande oportunidade para que os profissionais de RH assumam posições ainda mais destacadas em suas organizações. Para os pessimistas, esta é apenas mais uma onda que vai passar. Eu sou do grupo dos optimistas!

sábado, 18 de agosto de 2012

A Importância da Gestão Financeira nos seus Negócios

agosto 18, 2012


Gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais.
Uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registro adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados.
E quais seriam as principais funções da administração financeira?
    Análise e planejamento financeiro: analisar os resultados financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias;
    A boa utilização dos recursos financeiros: analisar e negociar a captação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis;
    Crédito e cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos;
    Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa;
    Contas a receber e a pagar: controlar as contas a receber relativas às vendas a prazo e contas a pagar relativas às compras a prazo, impostos e despesas operacionais;

No entanto, é muito comum que empresas deixem de realizar uma adequada gestão financeira. Os principais problemas que temos encontrado relacionam-se a:
    Falta de Registro adequados (saldo do caixa, valor dos estoques das mercadorias, valor das contas a receber e das contas a pagar, volume das despesas fixas e financeiras);
    Falta de compreensão dos custos das fontes de financiamento;
    Falta de compreensão dos ciclos financeiro e operacional da organização;
    Falta de compreensão do capital de giro (CG), financiamento do capital de giro (FCG) e necessidade de capital de giro (NCG);
    Falta de integração entre as políticas de vendas (prazos de pagamento) e as políticas financeiras;
    Falta de política de estoques;
    Falta de elaboração do Demonstrativo de Resultados mensal para conhecer seus lucros e prejuízos. 
    Falta do cálculo adequado dos preços de venda;
    Desconhecimento do valor patrimonial da empresa;
    Falta de definição de retiradas dos sócios;

Notamos que estas ditas "faltas" ocorrem, muitas vezes, porque as pessoas envolvidas têm pouca experiência em administração financeira, e isso interfere nos resultados.
Muitas vezes, as atividades são iniciadas com pequena dimensão e, conforme os negócios se desenvolvem, a administração financeira não acompanha o crescimento da empresa porque os gestores não têm conhecimentos necessários nesta área de gestão e se envolvem excessivamente com a produção ou vendas, esquecendo que sem caixa, não há o que produzir ou vender.
Por fim, sugerimos algumas práticas para que as empresas possam corrigir estas "falhas" e melhorar sua gestão em relação às finanças:
    Organizar os registos e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados;
    Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos;
    Controlar o movimento de caixa e os controles bancários;
    Classificar custos e despesas em fixos e variáveis;
    Definir a retirada dos sócios;
    Fazer previsão de vendas e de fluxo de caixa;

Também acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Fundos Mútuos de Investimento

agosto 17, 2012



São constituídos sob a forma de condomínio aberto ou fechado e representam a reunião de recursos de poupança, destinados à aplicação em carteira diversificada de títulos e/ou valores mobiliários, com o objectivo de propiciar aos seus condóminos valorização de cotas, a um custo global mais baixo, ao mesmo tempo que tais recursos se constituem em fonte de recursos para investimento em capital permanente das empresas.
Os fundos de investimento são de longe a forma de aplicação mais comum no mercado financeiro. O investidor não precisa ser um especialista para investir em fundos, basta conhecer seu perfil de risco, escolher uma instituição de confiança para administrar seus recursos. É exactamente essa facilidade para investir, que fez com que os fundos de investimento substituíssem a caderneta de poupança como a forma preferida de investimento entre pequenos investidores.
Os fundos de investimento funcionam como um condomínio de investidores, isso porque como no caso do condomínio de um apartamento os condóminos (ou investidores) centralizam a administração do prédio (ou carteira do fundo) na figura do síndico (ou gestor do fundo). Em um fundo de investimento, o gestor (administrador) do fundo aplica os recursos dos investidores (património do fundo) de forma a maximizar o retorno e minimizar o risco da carteira do fundo.
Assim como no caso de acções, onde o capital da empresa está dividido em várias parcelas (as acções), nos fundos o capital do fundo também está dividido em parcelas: as cotas. Os investidores (ou contistas) são proprietários de partes da carteira (número de cotas) proporcionais ao dinheiro que investiram no fundo. O valor das cotas é actualizado diariamente, de forma que para saber quanto está valendo o dinheiro que foi investido investiu em fundo específico, só é necessário precisa multiplicar o número de cotas que possui pelo valor da cota no dia.
A composição da carteira de investimentos deve reflectir o tipo de fundo (acções, renda fixa, mistos, cambiais etc.) e a estratégia de investimento do gestor.
Nos regulamentos dos fundos devem existir os objectivos de investimento, rentabilidade, risco, e regras de entrada e saída do fundo de investimento.
Uma das vantagens de se investir em um fundo, ao invés de sozinho, é que os fundos são capazes de comprar alguns dos activos financeiros que compõem a sua carteira a preços mais baixos do que os investidores individuais. Isso porque eles tendem a comprar em grandes quantidades, volumes maiores, o que aumenta seu poder de negociação e em geral reduz o custo de compra. Trata-se do mesmo princípio que faz com que o atacadista pague menos por unidade de um produto qualquer, do que você ao comprar esse mesmo produto em uma loja. É claro que parte desse desconto no preço dos activos fica com o próprio gestor do fundo, na forma de taxas de administração e performance.
Taxas e Impostos
As taxas e impostos têm grande importância na rentabilidade do fundo, sendo que as taxas cobradas variam entre fundos e instituições e podem acabar reduzindo substancialmente o retorno do seu fundo.
  • Taxa de administração: Forma de remuneração do gestor pela administração dos recursos do fundo de investimento. Cobrada sobre o valor aplicado, sendo apropriada diariamente e cobrada mensalmente. O valor da cota do fundo já vem descontado da taxa de administração e o percentual informado no regulamento é anual (Ex.: 2% ao ano).
  • Taxa de performance: além da taxa de administração, alguns gestores também cobram um taxa pelo seu desempenho, ou performance. A taxa é anual e cobrada sobre a parcela da rentabilidade do fundo que excede a variação de um índice pré-determinado (benchmark). O benchmark muda de acordo com o tipo de fundo. Os fundos de renda fixa normalmente adoptam o CDI ou o IGP-M como comparativo, os fundos cambiais usam como benchmark o dólar e os fundos de renda variável costumam adoptar o IBOVESPA. Os períodos de cálculo da taxa de performance variam de acordo com o tipo do fundo.
Impostos sobre aplicações em fundos
  • Imposto de Renda (IR):
  • Contribuição Provisória por Movimentação Financeira (CPMF): i
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF):
Outras variáveis que influenciam a rentabilidade
Outra variável que contribui para rentabilidade do investimento em fundos é o desempenho do valor da cota, que está directamente relacionado à composição da carteira do fundo de investimento, e consequentemente à estratégia do gestor do fundo. Quando decide a alocação da carteira do fundo, o gestor tem como objectivo minimizar o risco da carteira através da diversificação dos ativos para um determinado objectivo de retorno. Por exemplo, se o objectivo de rentabilidade do fundo for CDI+ 10% o gestor deve alocar a sua carteira de forma a identificar a composição de menor risco que possibilita esse retorno.
Todos os fundos de investimento devem ter uma instituição financeira que é a responsável legal perante os órgãos reguladores (CVM e Banco Central). Apesar disso, cada fundo de investimento deve ser constituído como uma pessoa jurídica distinta da instituição gestora, de forma que o dinheiro que você aplicou no fundo de investimento seja protegido de qualquer dificuldade financeira que a instituição gestora possa a ter.
Apesar de muitas vezes os dois termos serem utilizados como se fossem equivalentes, administrador e gestor não significam a mesma coisa. Os administradores de fundos são as instituições financeiras responsáveis legais pelo fundo, enquanto os gestores são os profissionais responsáveis pela escolha dos ativos financeiros que serão incluídos na carteira de investimentos do fundo.
Os gestores são profissionais especializados que acompanham o mercado e procuram definir os melhores momentos de compra e venda dos activos financeiros que compõe a carteira do fundo. Os gestores de fundos de investimento podem adoptar duas estratégias distintas: administração activa e administração passiva.
  • Administração Activa: quando o gestor adopta esse tipo de estratégia isso significa que ao montar a carteira do fundo ele está buscando atingir uma rentabilidade superior a um determinado índice de referência.
  • Administração Passiva: nesse caso, ao montar a sua carteira o gestor investe em acções buscando replicar a carteira de um índice previamente definido, de forma que o retorno do fundo fique próximo do índice escolhido.
TIPOS DE FUNDOS
Dependendo da composição da carteira do fundo de investimento o órgão regulador pode ser a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou o Banco Central (Bacen). Os fundos de renda fixa são regulados pelo Bacen, enquanto a CVM é responsável pela regulamentação dos fundos de acções, isso porque para ser regulado pela CVM um fundo deve ter pelo menos 51% dos seus recursos aplicados em acções de empresas de capital aberto.
Vale lembrar que como os fundos de investimentos funcionam como um consórcio, eles não se beneficiam do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O FGC protege depósitos de caderneta de poupança, CDB, letras hipotecárias, letras de câmbio e depósitos em conta corrente. O teto de valor garantido é de R$ 20.000 por CPF e por instituição financeira,
Os fundos de investimentos podem ser agrupados em duas categorias distintas:
Os fundos de renda fixa e acções podem também ser classificados como FIFs (Fundos de Investimento Financeiro) e FACs (Fundo de Aplicação em Cotas), sendo que os FIFs investem os recursos do fundo directamente na compra de activos financeiros, enquanto os FACs investem em cotas de outros fundos de investimentos.
FUNDOS DE RENDA FIXA
Esses fundos devem aplicar no mínimo 51% de seu património em títulos de renda fixa (CDBs, debêntures, títulos públicos ou federais) e portanto podem ser pré ou pós-fixados. No máximo 10% do património do fundo pode estar investido em um único título emitido por uma mesma instituição, ou sociedades a ela coligadas. Além disso, no máximo 20% dos recursos podem ser aplicados em papéis (vários títulos) de uma única instituição, ou sociedades coligadas a elas.
  • Títulos de renda fixa pré-fixados: são títulos cuja remuneração é fixada no momento da aplicação.
  • Títulos de renda ficam pós fixados: o rendimento desses títulos está ligado ao desempenho de um determinado indicador, portanto você só sabe quanto irá receber no final da aplicação.
Essa classificação surgiu para ajudar o investidor a distinguir as diferenças entre o perfil de risco dos títulos de renda fixa.
  • Referenciados: nesse grupo estão incluídos os fundos cuja estratégia de administração da carteira é passiva, isto é o gestor tenta replicar o retorno de um índice de referência, ou benchmark (CDI, dólar, Ibovespa). No mínimo 95% do património desses fundos deve estar aplicado em títulos de renda fixa que seguem o desempenho do benchmark, pelo menos 80% do património deve estar aplicado em títulos federais ou de empresas com baixo risco de crédito, assim como não podem investir em futuros ou derivativos. Dentre os fundos referenciados podemos citar:
Fundos DI: cujo retorno está atrelado à variação do CDI, sendo que a indexação é feita por meio de derivativos financeiros como swaps. Esses fundos têm um perfil bastante conservador e são recomendados em cenários de alta de taxa de juros.
Fundos Cambiais: esses fundos são recomendados para pessoas que querem manter o valor do seu património constante em dólar, pois em geral aplicam seus recursos em títulos de renda-fixa indexados ao dólar como por exemplo as export notes. Esses fundos são recomendados para pessoas que têm dívidas em dólar, ou que acreditam em um cenário de desvalorização do real.
  • Não Referenciados: os fundos incluídos nesse grupo não precisam seguir o desempenho de um benchmark específico, e por isso podem aplicar seus recursos em títulos de renda fixa pré ou pós-fixados. Dentre os fundos não referenciados estão incluídos os fundos de renda fixa tradicionais, cujo retorno deve variar em função da estratégia adoptada pelo gestor do fundo.
  • Genéricos: em gerais são fundos com um perfil de investimento um pouco mais agressivo do que o dos referenciados e não referenciados, pois têm liberdade para decidir como investir seus recursos. Até 49% do património do fundo pode estar investido em acções, e as aplicações em derivativos também são permitidas. Fundos Derivativos: esses fundos aplicam em activos de renda fixa pré ou pós-fixados e tendem a investir de forma agressiva em mercados mais sofisticados como futuros, opções e swaps de forma a maximizar o retorno.
Fundos multicarteira: esses fundos investem parte do seu património em renda fixa e parte em acções, podendo incluir também derivativos.
Fundos FIEX: esses fundos investem seu património em activos externos, no mínimo 80% do património investido em títulos da dívida externa brasileira, e até 20% em qualquer título de crédito negociado no mercado internacional, com um limite de concentração máximo de 10% em títulos de um mesmo emitente.
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL
Esses fundos são mais conhecidos como fundos de acções, e precisam ter pelo menos 51% do seu património aplicado em títulos de renda variável como acções e não existem restrições quanto ao uso de derivativos. Em geral são recomendados para investidores com um perfil mais agressivo, pois apesar da rentabilidade mais alta, possuem alto risco, possibilidade de altos retornos e também de eventuais perdas.
Existem três categorias de fundos de acções: fundos passivos, fundos activos e sectoriais.
  • Fundos passivos: nesse grupo estão incluídos os fundos cuja estratégia de administração da carteira é passiva, isto é o gestor tenta replicar o retorno de um dos índices de ações, como por exemplo: Ibovespa, IBA, IEE.
  • Fundos activos: têm como objectivo atingir uma rentabilidade superior ao de um indexador de referência, e por isso têm uma estratégia de investimento mais agressiva.
  • Fundos sectoriais: esses fundos investem apenas em acções de um sector específico, que pode ser energia, bancos, tecnologia etc.
OUTROS TIPOS DE FUNDOS
  • Fundos mútuos de privatização: são fundos que aplicam os recursos provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Até o momento esses fundos são compostos por acções de uma única empresa, a Petrobras. Cerca de 90% do património desses fundos está investido em acções da Petrobras e o restante está aplicado em títulos públicos federais de baixo risco. Esses fundos surgiram em meados de 2000, quando o Governo promoveu a distribuição do excedente de acções da Petrobras que tinha em carteira. O governo tem planos de criar novos FMPs para investimento em outras empresas.
  • Fundos de previdência privada: esse grupo inclui os famosos FAPIs e PGBLs, que são fundos desenhados para aposentadoria. Esses fundos foram desenvolvidos para substituir os antigos planos de retorno garantido que caíram em desuso com a redução nas taxas de juros, pois ficou cada vez mais difícil garantir um retorno de IGPM+6% ao ano.
ALOCAÇÃO DE CARTEIRA:
Varia de acordo com a estratégia adoptada pelo gestor, sendo que existem três categorias de risco para fundos de previdência: fundos soberanos (investem primordialmente em títulos federais), fundos de renda fixa (além dos títulos federais também investem em DI e títulos pré-fixados) e fundos compostos (permitem a inclusão de acções na composição da carteira). Tributação: os FAPIs têm um tratamento fiscal menos favorável e por isso perderam participação de mercado em relação aos PGBLs. Em ambos as aplicações são dedutíveis da declaração de imposto de renda até um máximo de 12% da renda bruta anual. A principal diferença refere-se ao pagamento de IOF, já que aplicações em PGBLs são isentas enquanto aplicações em FAPIs só são isentas depois do prazo de carência de um ano, antes disso o investidor paga 5% de IOF.
ANÁLISE DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
A análise de fundos de investimento nada mais é do que uma análise dos retornos ajustados para risco da carteira de investimentos. Isso porque a análise de retorno ajustado reflete o conceito de "otimização de carteira de investimento", de que ao escolher os ativos que compõem a carteira de investimentos do fundo, o gestor deve procurar aqueles que minimizam o risco para um objetivo específico de rentabilidade.
  • Índices de Retorno Ajustado
  • Índices de Retorno Relativo

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como Aprender com as Experiências Vividas e Alterar o Rumo dos Acontecimentos.

agosto 15, 2012


Até que a mente e o intelecto estejam em sintonia, o coração não pode funcionar bem. As coisas velhas, quando guardadas no coração, influenciam a mente. Mas o intelecto pode acalmar a mente através do entendimento e da razão. Isso faz com que a mente experimente a paz e o coração experimente a cura. A mente funciona bem quando o coração está curado. Com um coração forte nada pode influenciar a alma. (Dadi Janki – Brahma Kumaris)


Diante da realidade em transformação, muitas pessoas sentem-se compelidas a encontrar um novo rumo para sua vida. Algumas são impulsionadas em direcção a algo novo, a partir de um anseio interno; outras buscam mudar, porque aquilo que funcionou até aqui se esgotou. Outras ainda são quase que forçadas a mudar por algum evento externo. Qualquer que seja a razão, os tempos pede mudança.

Mudar significa que devemos deixar algo para trás. E, às vezes, o que precisamos deixar para trás é algo que amamos e que prezamos. Algo que nos trouxe muita alegria, que nos trouxe reconhecimento e sucesso, seja por um breve momento ou por um longo período. Algo que vai nos deixar saudades. Nestes casos, o desapegar-se é muito mais desafiante, razão pela qual tendemos a enfatizar os aspectos negativos, acreditando que isto nos ajuda no processo de desapego.

Deixar algo para trás é, certamente, um grande desafio. Mas não há necessidade de denegrir nossa experiência. É preciso ter em mente que, quando desqualificamos uma experiência de nossa vida, é a nós mesmas que estamos desqualificando. E mais, não apenas nos desqualificamos, mas também deixamos de usufruir dos ganhos que toda experiência propicia. Assim, perdemos duas vezes. Perdemos algo que fez parte de nossa vida e sempre fará, pois não há como desfazer aquilo que vivenciamos, apenas podemos aprender e transformar. E perdemos valor próprio, porque não nos responsabilizamos por nossa vida e nossa trajectória, deixando de acumular saber.

Não há algo que seja ruim em si. Vivenciamos os acontecimentos como bons ou ruins, baseado em nosso julgamento pessoal e nas nossas crenças, mas tudo tem algo para nos ensinar. Quando algo ou alguém nos incomoda ou nos deixa insatisfeitas, isto apenas significa que temos algo a aprender e a transformar. Não é tarefa de ninguém facilitar nossa vida ou nos deixar feliz. Ninguém é obrigado a atender nossas expectativas. E isto não significa que não as tenhamos ou que não as devemos ter.

Como seres humanos, temos sempre muitas expectativas em relação à vida e aos acontecimentos. São nossas expectativas que nos impulsionam para diante. E nos frustramos, quando as coisas não acontecem do modo como gostaríamos. Cabe a cada um de nós buscar meios e recursos para atender às próprias expectativas. Claro que, entre estes meios, incluo pessoas e circunstâncias que podem nos complementar ou auxiliar na realização das nossas expectativas. E é sempre muito bom quando encontramos pessoas e ocasiões apropriadas! Mas é nossa tarefa encontrá-las.

O mais curioso é que sempre o faz, tendo consciência disto ou não. Mesmo quando parece que nos envolvemos com a pessoa errada, seja em uma relação amorosa, uma relação profissional ou simplesmente alguém que vai nos prestar um serviço pago, geralmente é a situação mais apropriada para aprendermos aquilo que precisamos aprender. E por isto, é importante nos responsabilizarmos não apenas pelos sucessos, mas principalmente pelos infortúnios.

Vamos entender isto melhor. Nossa personalidade – nosso ego – é a roupagem que usamos para transitar pela vida neste planeta. Quanto melhor o material da roupa, quando mais bem estruturada, projectada e cuidada é a roupa, melhor vai estar vestido. Pode ser uma roupa simples ou refinada, não importa. Mas, se deixamos que o vestido decida para onde vamos, quando vivemos nossa vida de acordo com a roupa que vestimos, então abrimos mão do nosso caminho. Permitir que as circunstâncias decidam como vivemos nossa vida é o mesmo que deixar a roupa que estamos vestindo decidir para onde vamos. Às vezes podemos gostar da festa em que nos leva, mas outras vezes talvez gostaríamos de estar em outro lugar, com outras pessoas, fazendo outras coisas.

Seja qual for a roupa que estivermos vestindo, não é ela que deveria estar ditando nossa trajetória. Quem decide nosso caminho é a alma. Aquela parte de nós que escolheu as experiências que vamos viver durante esta viagem pela vida terrena. Foi nossa alma que escolheu a roupa que estamos vestindo, porque ela é a mais apropriada para aprendermos aquilo que viemos aprender. Apenas precisamos nos conscientizar disto.

Ao programar uma viagem, escolhemos o destino, a empresa com que vamos viajar, em que acomodações vão nos hospedar, o que gostaríamos  de ver e conhecer. E seguimos nossa viagem, que nunca será como imaginamos, porque muitas coisas imprevistas acontecem ao longo do caminho. Algumas delas incómodas, outras prazerosas. E precisamos encontrar uma solução para cada uma delas. No final das contas, são as soluções que encontramos a cada momento que darão o sabor à nossa viagem. E vão enriquecer nossa experiência.

Quando escolhemos ficar com o aspecto negativo das situações, alimentamos nossa frustração, nossa raiva, nosso desvalor. É importante nos conscientizar que, quaisquer que tenham sido as desventuras na nossa trajectória, elas contribuíram para que chegássemos até aqui. E por esta simples razão convém que sejamos gratos por isto. Todas as nossas experiências, sejam prazerosas ou desastradas, sejam intencionais ou inconscientes, sempre farão parte do nosso ‘pacote de poder’, este conjunto de experiências que impulsionam nosso crescimento.

Quando desqualificamos nossas experiências, estamos nos desfazendo de nosso próprio poder. Para que possamos assimilar todas as nossas experiências e transformá-las em recursos pessoais, precisamos primeiro apreciar o poder que contêm e depois deixá-las ir sem ressentimento. Isto desintoxica o coração e abre espaço para sentimentos expansivos, de amor, de felicidade, de valor. Isto nos torna mais flexíveis e habilidosos em lidar com situações desafiantes.

Na trajectória pela eternidade, tudo que precisamos levar connosco é nosso aprendizado e não uma imensa bagagem de histórias e situações, seja de sucesso ou frustração, de felicidade ou infelicidade.

Desfaça-se de sua bagagem e vamos seguir, leves, livres, soltos, rumo ao desconhecido!"

domingo, 12 de agosto de 2012

Como Usar a Lei de Atracção a Seu Favor.

agosto 12, 2012




Vamos abordar acerca de alguns aspectos importantes para usar a lei de atracção ao seu favor:

1. Use as leis do pensamento e extraia do infinito de coisas existentes em seu íntimo tudo aquilo de que necessita para levar uma vida gloriosa e de sucesso.

2. Você nasceu para ser rico e aqui se encontra para levar uma vida plena e feliz. Deus deseja que você seja feliz.

3. Há uma lei definida de causa e efeito para tudo. Acredite na riqueza de Deus e também a desfrutará, sendo aquinhoado na medida da sua crença.

4. Deus é sempre bem-sucedido em todos os Seus empreendimentos. Você é um daqueles que acredita em Deus e, portanto, não pode fracassar. Você nasceu para vencer.

5. Todas as riquezas pertencem à mente. É a sua atitude mental que determina a riqueza ou a pobreza. Pense em riqueza e ela lhe ocorrerá; pense em pobreza, e pobreza você terá.

6. Há abundância de oportunidades para você. Acompanhe a corrente da vida e deixe de "nadar contra a maré". Existe um número infinito de ideias a extrair do seu subconsciente; uma nova idéia sua pode valer 50.000 dólares.

7. Um modo magnífico de fazer contacto com a infinidade de coisas existentes em seu íntimo é adquirir o hábito de afirmar: "Deus provê todas as minhas necessidades". Coisas maravilhosas lhe ocorrerão se orar deste modo.

8. A pobreza é uma doença mental. Afirme ousadamente: "As riquezas de Deus fazem parte da minha vida; há sempre um provimento divino".

9. Seu subconsciente, onde se encontram armazenadas todas as riquezas, responde a seus pensamentos sinceros de forma ignorada por você.

10. O pensamento é o único poder imaterial e invisível de que se tem consciência. Seus pensamentos podem, positiva e definitivamente, produzir o capital de que você necessita.

11. A lei da atracção atrai para você tudo aquilo de que necessita, de acordo com a natureza dos seus pensamentos. Sua condição social e financeira reflecte perfeitamente o seu modo habitual de pensar. O pensamento governa o mundo."

12-Afirme positivamente no tempo presente

13- Não use palavras de negação do tipo; nunca, não há, jamais e
14- sinta dentro de si a alegria e o contentamento

15- Imagine-se na situação desejada

16- Proclame a sua vitória a todos

O brilhante DR. Murphy no seu livro -PARA UMA VIDA MELHOR- nos ensina uma técnica que ele chama de" Técnica secreta para melhorar a personalidade e alcançar sucesso".

No referido livro, ele relata um caso de um senhor que exercia o cargo de Chefe de seção e veio se aconselhar com ele. O mesmo era bastante autoritário, crítico e mal-humorado e seus subordinados pediam demissão da empresa com frequência, fazendo com que ele ficasse em uma situação difícil com o Chefe-Geral da empresa.

O Dr. Murphy ensinou a técnica da respiração profunda para impregnar mais rapidamente a mente subconsciente do referido senhor. Transcrevo as sábias palavras do Dr. Murphy:

"Para desanuviar a carranca, ele começou a praticar a respiração profunda, juntamente com uma afirmação específica: " Eu sou " (durante a inspiração) e " alegre" (durante a expiração).

Com a prática diária, conseguiu sustar mais tempo a respiração durante a inspiração e a expiração. Praticou essa respiração profunda 50 a 100 vezes , até obter uma penetrante reação subconsciente.

Agora, ele garante que consegue melhores resultados pensando "Eu sou alegre" durante a inspiração e repetindo o mesmo durante a expiração. Ele experimentou o valor psicológico e a sensação de bem-estar que geralmente se seguem a cada exercício de respiração profunda , que também favorece a impregnação da mente subconsciente com ideias construtivas."

Livro " Para uma vida melhor". Autor: Dr.Joseph Murphy
" ELE ME FAZ REPOUSAR EM PASTOS VERDEJANTES”- Estou escrevendo este capítulo em Laguna Hills, Califórnia. Houve uma carta de uma senhora do Havaí, contando-me que meditou sobre estas palavras -ELE ME FAZ REPOUSAR EM PASTOS VERDEJANTES. Assim fazia durante meia hora, três vezes ao dia, ao longo de uma semana. Concentrava toda a sua atenção nessa promessa do salmo. Começou a examiná-la por todos os ângulos, estudando por todos os lados seu significado e como se aplicava a ela.

Em sua meditação e reflexão sobre essas palavras, ela compreendeu que a frase significava paz de espírito, contentamento, tranquilidade, paz de espírito, abundância e segurança. A visão de uma vaca deitada num campo a ruminar surgiu nitidamente em sua mente, simbolizando, o processo meditativo de sua própria mente. Ao ruminar, a vaca está absorvendo, diferindo, ingerindo e transformando tudo o que comeu em leite, tecido, osso, músculo, sangue, etc. Da mesma forma, ela estava digerindo, ingerindo e absorvendo essas verdades, até se tornarem uma parte dela.

As finanças dessa mulher estavam numa situação crítica. Corria o risco de perder sua casa maravilhosa. A mina em que investira uma grande parte de seu dinheiro subitamente falira. O filho estava desaparecido, ninguém conseguia encontrá-lo. Ela continuou a meditar e ao fim de uma semana foi informada por um advogado que uma quantia considerável lhe fora legada por um parente distante residente em outra ilha, assim como algumas acções e outros títulos. Isso resolveu o problema financeiro e ela pode chegar a acordos satisfatórios com todos os credores.

O filho voltou para casa. Tinha fugido para o Canadá, pensando que lá iria encontrar os pastos verdejantes. Estava mais sábio ao voltar e agora está em paz.
Foi uma verdadeira meditação, de natureza bastante construtiva. A mulher absorveu mentalmente essas grandes verdades, que se tornaram uma parte integrante dela, da mesma forma que uma banana, quando comida, torna-se uma parte de sua corrente sanguínea. Serenamente, ela devotou sua mente a uma determinada passagem dos Salmos e fixou-se na profundidade de seu significado e poder curativo. Decidiu repousar mentalmente com essas verdades e experimentou agora uma plena harmonia em sua vida.” Autor: Dr. Joseph Murphy- Livro: Sua Força Interior

Se eu já gostava de rezar jaculatórias, ou mantras, como queiram chamar, imaginem depois que li tudo isso do Dr.Murphy. Como ele mesmo nos ensinou em seus diversos livros, temos que rezar, rezar calmamente e bem devagar, sentindo as forças das nossas palavras penetrarem em nosso ser e aí, elas vão fazer parte até da nossa corrente sanguínea e, infalivelmente, hão de se manifestar no nosso mundo físico.

É tudo simples, mas requer muita dedicação e isso só cabe a nós fazer a nossa parte. Repetir, repetir, rezar e rezar e esperar com tranquilidade os resultados. Não é à toa que Madre Teresa de Calcutá deixou, também, essa tão sábia frase- ” Reze, reze até Deus surpreender você”. E se fomos persistentes Deus vai nos surpreender com toda certeza. Afinal, a palavra dele mesmo diz: "Mas aquele que perseverar até o fim será salvo", Mt 24: 13 . É um grande estímulo para a gente abraçar pra valer na oração, não é mesmo?

"Um jovem executivo falou que estava fazendo força para conseguir uma promoção, mas acrescentou: " Há outros na minha frente”. Não tenho prioridade" e assim por diante.

Então alguém lhe disse que francamente que era ele quem se promovia; primeiro ele teria de derrubar a barreira e obstáculos que existiam em sua própria mente, como a ideia de esperar talvez vários anos.

Ele resolveu impregnar a sua mente subconsciente com a ideia de promoção, sem dar atenção às circunstâncias ou condições ou ao elemento tempo, e sem procurar ninguém para conseguir a promoção, mas dando toda a sua dedicação, lealdade e devoção à Inteligência Infinita dentro de si.

Assim, ele afirmava devagar e tranquilo, com sentimento, várias vezes por dia:
" A PROMOÇÃO É MINHA AGORA!UM AUMENTO FINANCEIRO É MEU AGORA! UM SUCESSO NOTÁVEL É MEU AGORA! ESSAS IDÉIAS SE GRAVAM EM MINHA MENTE SUBCONSCIENTE E SEI QUE A MINHA MENTE PROFUNDA ME OBRIGARÁ A EXPRIMI-LAS"

Após algumas semanas ele, de repente, alcançou a sua meta cobiçada com um aumento de prestígio e um maravilhoso aumento de ordenado.

ACEITE A FORTUNA E A FELICIDADE AGORA!

Agora é o momento. Converso com muita gente que está sempre à espera de melhores resultados. A fortuna é um pensamento-imagem na mente e, portanto, pode ser obtida agora. Comece a afirmar ousadamente: " A Fortuna de Deus está circulando agora em minha vida. Estou gravando essa ideia em minha mente subconsciente e sei que, o que eu gravar se realizará. Compreendo que, ao continuar a fazer isso, a reacção de minha mente subconsciente será compulsiva e eu serei impelido a exprimir riqueza".

Continue a rezar assim e prove a si mesmo que a fortuna pode ser obtida aqui e agora".

Dr.Joseph Murphy- Livro: O Poder Milagroso de alcançar Riquezas Infinitas

O poder da palavra é maior do que o das bombas atómicas ou das armas termonucleares.

Salomão disse: " .A língua dos sábios produz a cura " (Prov.12;18) e também:" A morte e a vida estão no poder da língua" (Prov 18:21), " As palavras que eu vos disse são espírito e vida" (João 6:64). " A palavra proferida a seu tempo é como maças de ouro em cestas de prata" (Prov 25:11)

Deixe-se arrebatar e fascinar pelo poder de suas palavras! NUNCA use palavras de significado negativo. Seu pensamento é traduzido pela palavra. Os pensamentos são coisas que se manifestam pelas palavras. Aprenda a falar com autoridade. Acredite implicitamente que seu subconsciente obedece à sua palavra, a qual, por sua vez, é a sua convicção.

Use palavras que o estimule, fascine, e agrade e repita-as com frequência, pois é essa frequência de pensamentos em sua mente que faz com que se realizem milagres em sua vida.

Segundo Rudyard Kipling- " as palavras são a mais poderosa droga da humanidade-

Suas palavras se transformam em carne, isto é, adquirem forma no mundo em que você vive. " "Farás decretos que serão bem-sucedidos" (Jó 22:28)

Repita ousadamente várias vezes ao dia:

"Todas as portas da prosperidade estão abertas; todos os canais para a prosperidade estão desobstruídos e agora recebo recompensas sem fim! Riqueza, saúde, sucesso, fortuna manifestem-se!

Autor: Dr. Joseph Murphy
Para finalizar faça e mentalize

1. Faça sempre seu depósito (=desejo)!
2. O Banco da Abundância Infinita nunca fecha!
3. Dispense muita atenção ao seu depósito (=desejo).
4. Não tenha medo (=resistência), confie!
5. Seu depósito (=desejo) retorna a você (=se materializa)
com juros e correcção monetária!
6. Fez seu depósito? Seu próximo passo é a realização.
7. Relaxe, sem resistência, tudo é possível!
8. Tudo que se pode é aquilo que você crê!




                                                    Para Mais Informação Click a Lei de Atracção.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O que Fazer Para se Destacar no Mundo de Negócio

agosto 10, 2012




O surpreendente é que, ao ler quais são essas acções, não nos deparamos com revelações milagrosas. A diferença é que as pessoas que se destacam executam essas acções todos os dias – e os perdedores não. Veja, nas palavras de Jeffrey Gitomer, autor de A Bíblia de Vendas, quais são os oito comportamentos que os vitoriosos têm em comum:

01 Acreditam em si mesmo - Pessoas vitoriosas têm a postura do sucesso, acreditam que podem conseguir qualquer coisa. Essa confiança deve se estender aos seus produtos, serviços e empresa. Um forte sistema de crenças pessoais parece bastante óbvio, mas poucas pessoas os possuem. A maioria dos vendedores olha para fora de si, procurando o dinheiro que pode “ganhar”, em vez de olhar para dentro, procurando o dinheiro que pode conquistar.

02 Aproveitam as oportunidades - Primeiro, vencedores reconhecem oportunidades disfarçadas de adversidades. Segundo, agem. Oportunidades são enganadoras, elas existem por todos os lados, mas poucos podem vê-las. Algumas pessoas, inclusive, temem as oportunidades, pois isso significa ter de mudar, e a maioria não confia em si o suficiente para achar que pode (ou merece) alcançar seus objectivos.

03 Associam-se com as pessoas certas - Ande com as companhias certas- outras pessoas de sucesso. Frequente os lugares que os seus melhores clientes e possíveis compradores frequentam. Faça parte das associações de classe. Mantenha os amigos certos. Afaste-se de pessoas venenosas -aquelas que nunca chegam a lugar algum. Consiga um mentor ou três, por que não?

04 Exponham-se ao que é novo - Se você não está aprendendo todos os dias, seus concorrentes estão. Informações novas são essenciais para o sucesso, a não ser que você seja como alguns vendedores, que acham que já sabem de tudo. Se esse é o seu caso, parabéns e boa sorte!

05 Têm as respostas que os clientes precisam - Quanto mais você puder resolver problemas, mais fácil será ter sucesso em vendas. Novos compradores não querem fatos – querem respostas. Para obter essas respostas, você deve ter um conhecimento além da capacidade de se comunicar adequadamente, ajustando seus conhecimentos às necessidades de quem compra.

06 Assumem a responsabilidade - Todos nós jogamos alguma parcela de culpa em outras pessoas, mas reclamar dos outros é inversamente proporcional ao seu nível de sucesso. Quanto menos você reclamar maior será sua chance de se destacar. Faça o que tiver de ser feito, custe o que custar. Qualquer um consegue resmungar e reclamar e, por isso, o mundo está cheio de incompetentes. Diferencie-se, busque resultados de forma positiva.

07 Aceitam o risco - Esse é o factor mais crucial. “Quem não arrisca não petisca”, é uma das maiores verdades do mundo dos negócios. Aliás, a frase correta deveria ser: “Quem não arrisca não consegue nada.” Essa é uma parte vital das regras 1, 2 e 3. O risco é a base do sucesso. Se você realmente quer se diferenciar, precisa aceitar conviver com o alto grau de risco envolvido.

08 Têm uma atitude positiva - Surpreendentemente, essa não é uma característica comum. Depois de anos lutando, muitas pessoas desenvolvem uma atitude irreversivelmente cínica. Mas enfrentar a vida com uma atitude positiva torna o sucesso muito mais fácil – e mais divertido também.

Como havia prometido, nada de revelações surpreendentes ou mágicas. Entretanto, por que essas acções, embora simples, são tão difíceis de administrar? Resposta: falta de disciplina e dedicação para aprender durante a vida toda. Só isso? Sim. Fico desapontado com o pequeno número de pessoas que se dispõem, diariamente, a executar a simples autodisciplina necessária para se destacar. Pois, muitos, mesmo sabendo que isso poderia ajudá-los em tudo em suas vidas, falham na execução.
Em vendas, a pessoa que vencerá, na maioria das vezes, é aquela que mais quer a vitória. A vitória que chamamos de sucesso vai para os que estão melhor preparados, com mais autoconfiança, mais contactos, que gostam de aprender e são mais responsáveis. O sucesso acaba sendo uma consequência para aqueles que vêem uma oportunidade e estão dispostos a se arriscar para agarrá-la e aproveitá-la. (Muitas vezes, é um risco imenso). Você pode ser descrito com uma pessoa assim?

Confirá também as lições abaixo:

LIÇÃO 1 – Ao analisar um negócio, procure estar presente em vários dias e momentos, pois existe o que chamamos de sazonalidade.

LIÇÃO 2 – Não olhe apenas o facturamento, mas pense nos custos que estão presentes no negócio. Às vezes, um grande facturamento não representa um grande lucro.

LIÇÃO 3 – Não existe facilidade e descanso no mundo dos negócios, você respiram 24 horas na sua  empresa.

LIÇÃO 4 – Quem não arrisca, não petisca. E isso vale para o mundo dos negócios.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Como Ter a Capacidade de Reduzir ao Máximo o Risco no Seu Negócio

agosto 07, 2012




O que é que faz com que uma pequena empresa tenha mais sucesso do que outra? Obviamente, a resposta pode ser qualquer coisa: capacidade de gestão, conhecimento financeiro, inteligência de marketing, bons produtos e por aí em diante, mas, com toda a franqueza, acredito que o que realmente distingue as empresas realmente bem-sucedidas das outras é... a capacidade de reduzir ao máximo o risco que um negócio acarreta. Eu sei, eu sei, não é uma opinião glamorosa ou sexy, mas é importante
Mas o que é que isso quer dizer, reduzir o risco? Pode ser qualquer coisa:

Conheça os seus números. Existem vários empresários que deram cabo do negócio porque se entusiasmaram com uma ideia e gastaram rios de dinheiro em algo que não estava bem fundamentado.

Conheça os seus números. Mastigue os seus números. Faça projecções. Se não puder pagar, não faça nada.

  • Faça o seu trabalho de casa. O entusiasmo e a energia que definem muitos empreendedores podem ser um defeito se os fizerem tomar decisões precipitadas e más.
  • Faça a sua pesquisa e olhe antes de saltar. Teste a água. Pense bem no que vai fazer. Pense no pior que pode acontecer. Analise cuidadosamente uma oportunidade ou uma ideia antes de a implementar, isso pode fazer com que as hipóteses de perder demasiado tempo ou dinheiro sejam reduzidas.
  • Adira ao corporativismo. Se as coisas correrem mal, o escudo corporativo que protege os seus bens pessoais da dívida corporativa vai fazer muita diferença. Se não gerir o seu negócio como uma corporação ou como uma empresa limitada, vai estar a arriscar os seus bens pessoais.
  • Previna-se bem em termos de seguro. Tal como o corporativismo reduz o seu risco pessoal, o seguro certo pode fazer o mesmo. É claro que é caro, mas os bens que não estão segurados são muito mais dispendiosos.
  • Não deposite toda a fé num único santo. Sim, aqueles clientes grandes são óptimos, mas se só tiver uns quantos grandes clientes, fica dependente da lealdade deles. E se perder um ou dois? Vai ter problemas, é o que vai acontecer
  • Peça ajuda. Gostamos de pensar que sabemos tudo, mas não sabemos e pensar isso pode levar a erros dispendiosos.
Quer se trate de contratar pessoal suficiente para poder fazer aquilo que sabe ou de trazer um parceiro estratégico com contratos que não tem ou de contratar consultores para ver o que pode melhorar, a ajuda profissional ajuda a reduzir o risco e torna a sua vida mais fácil.
A vantagem de tudo isto é que os grandes empreendedores conhecem os seus pontos fortes e fracos, por isso pensam mais à frente e planeiam.

sábado, 4 de agosto de 2012

Como Desenvolver a Autodisciplina para Alcançar o Sucesso

agosto 04, 2012




O que é a autodisciplina?

A autodisciplina é a habilidade de nos posicionarmos para agir independentemente de nosso estado emocional.
Imagine o que você poderia realizar se pudesse simplesmente dar continuidade e implementar as suas melhores intenções, não importa o que aconteça. Imagine você dizendo a seu corpo: “Você está gordo. Perca 10 quilos”. Sem auto disciplina essa intenção não se manifestará. Mas com suficiente auto disciplina, é certeza. O ponto ideal da autodisciplina é quando você alcança o ponto em que toma uma decisão consciente e é praticamente garantido que dará continuidade.
A autodisciplina é uma das várias ferramentas de desenvolvimento pessoa disponíveis para você. Claro que não é uma panaceia. De todo modo, os problemas que a auto disciplina podem resolver são importantes, e se por um lado existem outras formas de resolver esses problemas, a auto disciplina absolutamente as detona. A auto disciplina pode te imponderar a superar qualquer vício ou perder qualquer quantidade de peso. Ela pode detonar a procrastinação, desordem e ignorância. Dentro do domínio de problemas que ela pode resolver, a auto disciplina é simplesmente sem igual. Ainda, ela garante uma poderosa parceira quando combinada com ferramentas como a paixão, estabelecer objectivos e fazer planejamento

A autodisciplina é uma das mais fortes ferramentas de desenvolvimento pessoal. É a capacidade de tomar decisões e acções, independentemente do estado emocional e as condições externas. Autodisciplina nos brinda o poder da confiança, fiabilidade, trabalho árduo, adaptabilidade e persistência. A autodisciplinados mente está aberta a ideias sobre como melhorar a vida; que nos permite utilizar a mente para controlar as nossas acções, de modo a que alcançar o sucesso na vida. Um firme e confiante mente considera desafios como as oportunidades de aprendizagem. Os autodisciplinados são pessoas que se antecipam trazendo alegria, saúde e felicidade em suas acções.
Construir autodisciplina exige muita prática e de aprendizagem contínua, sem pausas e interrupções. Se alguém quiser alcançar elevados na vida, a autodisciplina é o mais importante na vida interna poder. Manifesta-se como a capacidade de manter a acções, pensamentos e comportamento, o que conduzirá à melhoria e sucesso. A autodisciplina é autocontrolo, e isso nos ajuda a cultivar espiritual, mental, emocional, físico e disciplina. É um dos pilares do sucesso e do poder. Ela confere a força espiritual para se concentrar toda a energia em um objectivo e persistir até que ele seja cumprido.
A autodisciplina é necessária não só para acções diárias, mas também para fazer grandes decisões e alcançar grande sucesso. Visualização, fé, vontade, persistência, paciência, e tomar medidas trazer nossas metas em realidade. Pequenos esforços são necessários para criar, desenvolver e reforçá-los de forma sistemática. Um dos métodos mais simples e eficazes para aumentar a força e a vontade de autodisciplina é por negar a satisfazer insignificante e desnecessários desejos. Iniciando a fazê-lo, estamos crescer forte mentalmente e emocionalmente. Então temos que tentar não ser impulsivo, provocador, impacientes, e imprudentes. Temos de fazer tentativas, a compreender, para compor, e para organizar, para analisar e, em seguida, chegar a qualquer decisão.
Autodisciplina não é espontânea, mas deve ser cultivada como um hábito, e que exige extrema coerência para trazer resultados positivos e alcançar o sucesso na vida. O sucesso é fruto de amanhã, a semente da autodisciplina que semear hoje. Autodisciplina nos encoraja a ser ponderado e cuidadoso a dar passos antes de tomar qualquer medida, para evitar qualquer discrepância na execução do trabalho. A autodisciplina é uma importante porta de entrada para a autodesenvolvimento e crescimento pessoal; ela nos ajuda a trazer novo auto dentro de nós.
Autodisciplina faz a diferença; canais que toda a nossa energia para optimismo, e acções positivam. Continuidade e regularidade nos nossos esforços vão achar que disciplina certamente constrói sucesso.
Afinal não é a montanha que vence, mas sim somos nós mesmos.

Os pricipais pilares da autodisciplina.

Os pilares da autodisciplina são:
Aceitação, Força de Vontade, Trabalho Duro e Persistência.

Como Construir a autodisciplina

A minha filosofia sobre como construir a auto disciplina é melhor explicada por uma analogia. A auto disciplina é como um músculo. Quanto mais você treina, mais forte fica. Quanto menos você treina, vai ficando mais fraco.
Assim como todas as pessoas possuem diferentes forças musculares, todos temos diferentes níveis de auto disciplina. Todo mundo tem um pouco – se você pode trancar sua respiração por alguns segundos, você tem auto disciplina. Mas nem todos desenvolveram essa disciplina a um grau mais elaborado.
Assim como é necessário ter músculos para construir músculos, é necessário auto disciplina para alcançar mais auto disciplina.
A forma de construir a auto disciplina é parecida com o uso progressivo de pesos para construir músculos. Isso quer dizer levantar pesos próximos ao nosso limite. Veja que quando fazemos a hipertrofia, levantamos pesos dentro de nossa habilidade para levantar. Forçamos os músculos até eles ficarem no limite e daí descansamos.
De forma semelhante, o método básico para construir auto disciplina é lidar com desafios que podemos ultrapassar mas que estão quase no limite. Isso não quer dizer tentar algo e ficar fracassando todo dia, nem quer dizer ficar sossegado dentro de nossa zona de conforto. Não podemos ganhar músculos tentando levantar pesos que sequer conseguimos mover, nem vamos ganhar força levantando pesinhos leves demais. Temos que começar com pesos/desafios que estão dentro de nossa atual habilidade de levantar mas que estão quase em nosso limite.
O treinamento progressivo significa que uma vez que temos sucesso, aumentamos o desafio. Se continuamos a trabalhar com os mesmos pesos, não vamos ficar mais fortes. De forma parecida, se não nos desafiamos na vida, não vamos adquirir mais auto disciplina.
Assim como a maior parte das pessoas tem músculos fracos comparados com o quão fortes eles poderiam ser com treinamento, a maior parte das pessoas é muito fraca em seu nível de auto disciplina.
É um erro tentar ir além do limite quando estamos tentando construir a auto disciplina. Se tentamos transformar nossa vida por completo da noite pro dia ao listar dezenas de novos objetivos para nós mesmos ou esperar que a gente siga consistentemente logo no dia 01, estamos praticamente nos preparando para o fracasso. É como uma pessoa que vai pra academia pela primeira vez e quer levantar um supino de 200 kg. Você somente vai fazer papel de idiota.
Se você só pode levantar 5 kg, então você só pode levantar 5 kg. Não existe nenhuma vergonha em começar onde você está. Eu me lembro de quando comecei a treinar com um “personal trainer” muitos anos atrás, em minha primeira tentativa de fazer um “barbell shoulder press”, eu só podia levantar uma barra de 3 kg sem nenhum peso nela. Meus ombros eram muito fracos pois eu nunca havia treinado. Mas em alguns meses eu já conseguia levantar 30 kgs.
De forma parecida, se você é muito indisciplinado agora, você ainda pode usar essa pequena disciplina para construir mais. Quanto mais disciplina adquire, mais fácil será sua vida. Desafios que eram antes impossíveis para você serão brincadeira de criança. Conforme você se torna mais forte, os mesmos pesos parecerão mais e mais fáceis.
Não se compare com outras pessoas. Isso não vai ajudar. Você somente descobrirá o que você quer encontrar. Se você acha que é fraco, todo mundo vai parecer forte. Se você acha que é forte, todo mundo vai parecer fraco. Não faz sentido fazer isso. Apenas olhe para onde quer ir, e mire em tornar-se melhor conforme segue adiante.
Vamos considerar um exemplo.
Suponha que você quer desenvolver a habilidade de fazer 8 horas firmes de trabalho todos os dias, sabendo que isso fará uma verdadeira diferença em sua carreira. Eu estava ouvindo um programa de áudio essa manhã que mencionou um estudo dizendo que o trabalhador médio passa 37% do tempo só socializando, sem mencionar outros vícios que comem mais de 50% do tempo de trabalho com não-trabalho improdutivo. Então, tem muito espaço para aperfeiçoarmos.
Talvez você tenta trabalhar 8 horas sérias por dia sem sucumbir a distracções, e só consegue fazer isso uma vez. No próximo dia, você vai fracassar miseravelmente. Tudo bem. Você conseguiu fazer um dia de 8 horas. Dois dias podem ser muito pra você. Então, vamos cortar um pouco. Que duração te permitiria fazer durante os cinco dias úteis da semana? Será que você conseguiria trabalhar bastante concentrado por uma hora por dia, cinco dias seguidos? Se não conseguir, corte para 30 minutos ou seja lá qual for o seu limite. Se você tiver sucesso (ou se sentir que for fácil demais), então vá aumentando o desafio (ou seja, a resistência).

Uma vez que você conseguiu dominar uma semana de trabalho nesse nível, aumente um pouco na próxima semana. E continue com esse treinamento progressivo até alcançar seu objectivo.