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janeiro 2016 Arquivos

sábado, 9 de janeiro de 2016

Teoria da Inteligência Multifocal

janeiro 09, 2016




A Inteligência Multifocal vem a lume de maneira a modificar a nossa forma de pensar o mundo e a nós mesmos, revoluciona a ciência e quebra paradigmas intelectuais. Uma revolução de conhecimento pragmático. Revela-nos um ser humano multifocalmente inteligente e desenvolve a arte de pensar antes de reagir, a arte a dúvida, a arte a crítica, a arte de determinar nossas escolhas, a arte de ouvir, a arte de expor, e não de impor as idéias, e, além disso, trabalha com maturidade suas decepções, dores e perdas, transformando seus problemas em desafios, aprendendo com os seus erros,
desenvolvendo a capacidade empática de se colocar no lugar do outro e a perceber suas dores e necessidades psicossociais, vai em direção de valorizar a democracia das idéias, o humanismo e a cidadania.

Criada pelo Dr. Augusto Jorge Cury, se tornou a primeira teoria brasileira sobre a construção da inteligência, ampliando os horizontes da Educação, da Filosofia, da Psiquiatria, da Psicologia e da Neurociência, estimulando a formação do homem como pensador e engenheiro de idéias.
Médico, psiquiatra, cientista, escritor, pós-graduado em Psicologia Social, o brasileiro Dr. Augusto Cury levou 17 anos para desenvolvê-la e defende que o maior limitador de uma teoria é seu defensor, limitando seu crescimento e a ampliação de seus horizontes, deixando-a se tornar ultrapassada. Sendo assim, a Teoria da Inteligência Multifocal está em constante renovação e aprimoramento, se aprofundando nos meandros da mente humana.

É uma teoria científica que não anula teorias como a da Inteligência emocional, de Daniel Goleman, ou a Teoria das Inteligências Múltiplas de Haward Gardner e outras existentes, faz mais, sendo mais abrangente as completa e assume uma grandeza nunca antes abordada, envolvendo toda produção de conhecimento da existência humana em seu aspecto intelectual, histórico, cultural, emocional e social. Instigante, aponta conceitos pioneiros e revolucionários. Segundo o livro Inteligência Multifocal – Análise da Construção dos Pensamentos e da Formação de Pensadores, da Ed. Cultrix:

1. É a primeira teoria ampla sobre o funcionamento da mente humana criada por um cientista brasileiro e uma das poucas produzidas em termos mundiais.

2. A primeira teoria científica a afirmar que não apenas o “eu” faz a leitura da memória, mas que há três outros fenômenos nos bastidores inconscientes da mente humana que também lêem a memória e constroem cadeias de pensamentos sem a autorização do eu.

3. A primeira teoria a estudar o fluxo vital da energia psíquica, que é o princípio dos princípios que regem o processo de formação da personalidade. Esse princípio incorpora o princípio do prazer, de Freud, do self criador, de Jung, da busca de proteção e segurança, de Erich Fromm, da busca de sentido existencial, de Viktor Frankil, etc.

4. A primeira teoria a estudar e defender a tese de que pensar é mais do que uma opção do homo sapiens. Pensar é o seu destino inevitável, evidenciando que é impossível interromper o processo de construção de pensamentos.

5. Uma das poucas teorias que não apenas produzem conhecimentos psicológicos, mas também descrevem os procedimentos utilizados no seu processo de construção, tais como a arte de observação, a análise multifocal, a arte da pergunta, a arte da dúvida, a arte da crítica, a busca do processo de descontaminação interpretativa, etc.

6. A primeira teoria a descrever duas graves doenças psicossociais da modernidade: a síndrome da exteriorização existencial, caracterizada pela incapacidade de se interiorizar, repensar, reorganizar, etc., e o mal de logos estéril, caracterizado pela incorporação do conhecimento sem deleite, sem desafio, sem crítica, sem conhecer seu processo de construção, sem compromisso social, etc.

A teoria da Inteligência Multifocal nos provoca e nos leva a fazer uma das mais ricas viagens intelectuais que alguém possa empreender: uma viagem para dentro de nós mesmos, para os complexos bastidores da nossa mente, propõe que enfrentemos o maior desafio humano e sejamos líderes de nós mesmos. Leva-nos à reflexão com perguntas: Como você tem vivido sua vida? Você tem objetivos metas, ideais e sonhos escritos bem definidos e com data marcada? Você sabe para onde está indo na vida? A falta de direção é um grande problema da humanidade. Para quem não sabe onde está indo, qualquer caminho serve.

Temos poder de escolha, recebemos de maneira divina o livre arbítrio, mas no que pautamos nossas escolhas? A Teoria da Inteligência Multifocal usa questões que nos instigam a pensar:

O que você está fazendo aqui?
O que quer desta vida?
O que é importante para você?
Onde deseja estar daqui a dez anos?
Como vai fazer para chegar lá?
Você já procurou esquecer tudo ao seu redor e olhar para dentro de si?
Você já experimentou se permitir fascinar pela vida que pulsa em você?
Você tem consciência da grandeza de sua existência?
Você é grato por isso?

Propõe que sejamos humildes para entender a grandeza da vida. Que se investigarmos o tecido íntimo da inteligência humana, saberemos que cada ser humano é único e tem a mesma oportunidade de ter uma história magnífica. Todos temos uma mente fantástica e um potencial grandioso, represados na maioria dos casos por não assumirmos em nossas mãos a nossa história. Podemos, assim, partirmos de um novo paradigma, da pressuposição que tudo começa em nós ou por nós.

NA VERDADE, SEMPRE ESTAMOS NOS LUGARES E NAS SITUAÇÕES QUE NÓS MESMOS NOS COLOCAMOS.
SOMOS RESPONSÁVEIS.

Em seu livro, Seja Líder de Si Mesmo (Ed. Sextante), Dr. Cury, metafóricamente coloca que a mente humana é como um grande e fascinante teatro. Que nosso lugar não é na platéia, mas no palco, brilhando na nossa inteligência, nos alegrando com nossas vitórias, aprendendo com as nossas derrotas e treinando a cada dia para sermos atores e autores da nossa história, líderes de nós mesmos. E nos pergunta: Onde você se encontra no teatro da sua mente? No palco dirigindo a peça, atuando como ator principal ou na platéia sendo espectador passivo dos seus conflitos, perdas, decepções, culpas?

Aponta que vivemos em uma sociedade em que alguns são supervalorizados e a maioria é relegada ao rol dos anônimos. Vemos TV para saber da vida dos artistas, procuramos descobrir como são nossos pais, filhos, amigos?

Afirma que diante da ciência somos todos iguais, complexos e dignos. “Quem discrimina os outros os diminui, quem supervaloriza diminui a si mesmo. Parece absurdo mas é verdade: Um cientista da NASA não tem mais segredos psíquicos do que um miserável faminto do terceiro mundo.”

Respeitar e tomar algumas pessoas como modelo é saudável.
Superdimensioná-las é doentio, bloqueia nossa inteligência e liberdade.

Você reconhece algumas dessas reações em sua vida?

1. Reclamar frequentemente

2. Reagir sem pensar

3. Ansiedade

4. Baixa auto-estima

5. Intolerância

6. Dificuldade de enfrentar desafios

7. Pensamento acelerado e controlador

8. Emoção hipersensível e sem proteção

9. Dificuldades de reconhecer erros e corrigir rotas

10. Falta de auto controle

Segundo Dr. Cury, se você tem uma ou duas atitudes, fica pouco tempo na platéia, de três a cinco atitudes, fica algum tempo na platéia, com cinco ou mais atitudes, fica muito tempo na platéia.
É mais cômodo e fácil ficar na platéia em nossa zona de conforto, mas para crescermos e sermos felizes e auto-realizados precisamos subir no palco e sermos os atores principais de nossa própria história. Devemos assumir nosso poder de escolha.
Somos treinados para dirigir um carro, uma empresa, exercer nossa profissão. Mas fomos treinados para governar nossos pensamentos? Infelizmente, não aprendemos quais as ferramentas para administrar nossas emoções?
Fomos preparados para sermos a platéia e não líderes de nosso mundo psíquico. Os pensamentos nos dominam, as emoções nos controlam. Nos últimos cinco anos, a ciência encontrou muitas respostas para as perguntas sobre o teatro da mente humana. Estas respostas expandem a compreensão da vida. Expanda a sua através da teoria da Inteligência Multifocal.

Podemos linkar esta teoria com a de Goleman que nos diz que a Inteligência Emocional é a capacidade de gerar, manipular e gerenciar um estado interno ideal para agir. Somos frios e indiferentes com nossas emoções e ficamos a seu bel prazer, enquanto que nosso auto-conhecimento nos traz auto-confiança. Lembra-nos que não existe fatos dramáticos, existe a dramatização dos fatos. 
Podemos fundamentar a Teoria da Inteligência Emocional em 5 áreas:

Autoconsciência = Conhecimento das próprias emoções
Auto-gerenciamento = Gerenciamento das próprias emoções
Motivação = Auto-motivação.
Empatia / Consciência Social = Conhecer e compreender as emoções dos outros
Habilidade Social = Saber lidar com as emoções dos outros e fazê-lo
As emoções são universais, nos alertam quanto ao atendimento de nossas necessidades humanas, então fazem parte da regulação da vida. É eficiente em respostas rápidas em situações favoráveis ou ameaçadoras a vida. Não são criativas, nos limitam.

Os sentimentos são formados por emoções, memórias, imaginação e raciocínio, são criativos, possibilitando que atuemos com nossa consciência e poder de escolha. Fazem parte na regulação da vida em um nível mais alto.

Assim como nos propõe Damásio: As emoções se encenam no teatro do corpo. Os sentimentos no teatro da mente.

A teoria da Inteligência Multifocal afirma que pensar é inevitável. Ninguém consegue impedir a construção de pensamentos, só liderá-la, mas podemos escolher no que pensar.
“A complexidade da mente humana revela que ela é a obra-prima de um criador fascinante”. (Cury)
A maior jornada que podemos e devemos percorrer é entre nossa mente e nosso coração. Muitos falam através da internet, mas não falam consigo mesmo. Exploramos o espaço sideral, mas não conquistamos o espaço onde nascem a timidez, a ansiedade, o medo, a coragem, as frustrações, o mau humor, a angústia, os sonhos, o encanto pela vida, a fé e a esperança...

O Dr. Cury nos alerta: Há muitos miseráveis no território da emoção andando de carro importado. Os verdadeiros ricos não são os que têm posses, mas os que alargam as fronteiras da sua emoção e tem autocontrole. Fazem muito do pouco e extraem prazer das coisas simples.
Emoção... Quem pode entendê-la ou controlá-la plenamente? Os generais são pequenos perto dela, os ditadores e os psicopatas são seus escravos. Escravos de seu ódio, arrogância, insensibilidade.
Nenhum ser humano domina plenamente sua emoção. A energia emocional é sempre flutuante e convivemos com momentos de: EMOÇÃO DOENTE: instável, mal-humorada, negativista, desprotegida e ansiosa, e também, EMOÇÃO SADIA: estável, motivada, protegida, alegre, tranqüila e capaz de superar os inevitáveis períodos de ansiedade. O importante é: Quanto tempo passamos em cada uma?
Nosso maior desafio é cuidar e liderar nosso próprio ser. O território dos pensamentos e da emoção são o nosso tesouro. Se quisermos viver dias felizes devemos, cuidar dele mais do que de nossos bens. Ninguém pode brilhar no palco da vida se não brilhar no palco da sua inteligência. Ser ator principal no palco da vida não significa não falhar, não chorar, deixar de tropeçar, ter reações de insegurança ou, às vezes, atitudes tolas. Ser ator principal significa refazer caminhadas, reconhecer erros e aprender a deixar de ser aprisionado pelos pensamentos e emoções doentis. Ao contrário do que parece, os agressivos, os intolerantes e os arrogantes, são os mais frágeis no teatro da vida. Eles têm medo de subir no palco, perdoar os outros, se perdoar, chorar, reconhecer suas falhas e limitações. São infelizes...

Assim, podemos dizer que nossa autoconsciência é a capacidade de distanciarmos de nós mesmos e analisarmos nosso pensamento, nossos motivos, nossa história, nossos roteiros, nossas ações, nossos hábitos e tendências. O nosso “eu” representa a nossa identidade e capacidade de decidir, nossa vontade consciente. A nossa força de vontade, comandada pelo nosso “eu”, é nossa capacidade de agir. Somos produtos de nossas escolhas. Ser autor de nossa história é ter um “eu” consciente, livre e líder. Podemos ser autores de nossa história, mudar o curso de nossas vidas, ser co-criadores de nosso futuro.
É fácil dirigir nossa história? Não! É mais fácil ser controlado pela nossa emoção do que controlá-la , protegê-la e expandi-la. Muitos dos pensamentos que nos perturbam foram produzidos por fenômenos inconscientes e não por vontade consciente. O que fazemos com esses pensamentos? Eis a grande questão! Fomos treinados para atuar no mundo exterior e não no interior. É incrível como nos tornamos passivos e sujeitos aos nossos pensamentos, a preocupações, baixa auto-estima, doenças e medos que sufocam nossas emoções e não fazemos nada.

Enquanto o “eu”, que representa nossa capacidade consciente de decidir, não pilotar o avião de nossa mente, seremos dirigidos por fenômenos inconscientes da formação dos pensamentos. Muitos de nós temos um “eu” tímido e frágil, nos tornando submissos em nossa mente. Milhares de pessoas cedem à depressão, ao medo, ao stress, à síndrome do pânico por causa disso.
Esses fenômenos inconscientes da construção de pensamentos são multifocais, contrariando nossa secular ciência que prega que somente o “eu” constrói as cadeias de pensamentos. Segundo a teoria da Inteligência Multifocal, há três fenômenos inconscientes que lêem a memória e produzem milhares de pensamentos: o Autofluxo, O Gatilho de Memória e a Janela de Memória.
Se não assumimos a direção de nossa vida psíquica, esses fenômenos inconscientes assumem, são os atores coadjuvantes do teatro de nossa mente que, mediante nossa omissão de assumir nosso poder de escolha, tornam-se atores principais.

1. O Autofluxo produz a grande maioria dos pensamentos através de milhares de leituras espontâneas e contínuas da memória, como se fosse o SkanDisk do computador, sem uma direção lógica.

2. O Gatilho de Memória é o fenômeno que faz com que cada estímulo sensorial ou psíquico seja em milésimos de segundo interpretado; sem ele ficaríamos confusos.

3. As Janelas de Memória que postula que a memória humana se abre por janelas onde há um grupo de arquivos com milhares de informações agregadas no córtex cerebral.

Estes fenômenos cooperam entre si, podem ser em um momento nosso céu, em outro nosso inferno, depende, se abrem janelas de jardins ou favelas de nossa memória. Para vivermos melhor, o “eu” tem que liderar, gerenciar e assumir o seu papel como ator principal de nossa história.
Você se considera uma pessoa submissa ou um líder de si mesmo? Muitos, nos momentos mais difíceis de sua vida, descem do palco e se tornam espectadores das suas misérias emocionais. No teatro de nossa mente nossa meta é ser o ator principal. Ficar na platéia é abandonar a si mesmo. Até quando vamos abrir mão do direito fundamental de sermos livres dentro de nós mesmos?

Segundo Dr. Cury, vivemos em um paradoxo sem precedente: O ser humano tem tecnologia para destruir até mesmo nosso planeta e tropeça nas pedras de seus medos e mau humor. O ser humano pilota um avião muitas vezes maior do que ele e mais pesado que o ar e não sabe controlar a ansiedade que destrói sua paz e prazer de viver. Muitos viajariam o mundo todo, mas nunca tiveram coragem ou habilidade para viajar para dentro de si mesmos...

Conhece-te a ti mesmo. Ninguém pode conquistar o mundo de fora se não aprender a conquistar o mundo de dentro.
A vida é um grande espetáculo. Vale a pena vivê-la, apesar de todas as suas dificuldades. Um vencedor não pode estar na platéia. Tem de estar no controle de sua vida.
Podemos superar as feridas psíquicas e construir uma história inteligente. Podemos:

1. Resgatar a liderança do “eu”

2. Reeditar o filme do inconsciente, de nossa memória.

3. Construir janelas paralelas na memória, contemplar o belo, perdoar.

TEMOS DIREITO À FELICIDADE E AO NOSSO SUCESSO!

Um ser humano rico procura ouro na sociedade, um ser humano sábio garimpa ouro nos solos do seu ser.
A Inteligência Multifocal é uma ciência pragmática e nos propõe técnicas psicológicas para sermos líderes de nós mesmos, objetivando reeditar as memórias negativas e produzir janelas paralelas da memória. Estas técnicas são principalmente duas:

1. DCD (dividir, criticar, determinar)
2. Mesa – redonda do “eu”
O D.C.D. – (Duvidar, Criticar, Determinar) – Traz a Arte de Duvidar que é a pérola da Filosofia, a Arte da Crítica que é a pérola da Psicologia e a Arte da Determinação que é a pérola da área de Recursos Humanos.

A Mesa-redonda do “eu” é uma prática de auto-questionamento e reflexão, para isso: reserve 15 minutos por dia para reflexão e faça críticas, debates e questionamentos sobre o que lhe parecer negativo e doentio.
Lembre-se: a renovação, a determinação e a persistência nos oferecem a força necessária para transformarmos nossa vida e a maneira como nos colocamos nela, em uma espiral ascendente de melhoria contínua e crescimento baseados em nossos princípios e valores.

SENDO LÍDER DE SI MESMO!
Lembre-se...
1° - Saiba para onde está indo.
2° - Reconheça que tudo começa em nós ou por nós.
3° - Tenha Inteligência Emocional.
4° - Conhece-te a ti mesmo.
5° - Use as Técnicas Psicológicas.
6° - Transforme sua vida num Espiral Ascendente de crescimento contínuo.

SEJA UM LÍDER DE SI MESMO

Quem tem luz exterior caminha sem tropeçar, quem tem luz interior caminha sem medo de viver...
Tomando aqui as palavras do Dr. Augusto Cury emprestadas:
“Desejo que em sua vida você descubra que seu maior desafio é sair da platéia, entrar no palco e aprenda a ser...

... O ator principal do teatro de sua mente
... O autor de sua história
... “O grande líder de si mesmo.”